Vários fatores são levados em conta: sua idade, profissão, modelo da moto, se usa a moto no trabalho, tipo de cobertura… o melhor a fazer é preencher o questionário e solicitar uma cotação para saber o valor exato do seu seguro.

Isso depende da seguradora, mas a maioria delas aceita para motos usadas também. Esse mito existe porque uma moto com alguns anos de uso já tem um valor baixo, então o seguro acaba saindo um pouco caro, mas cada caso é um caso, não use isso como regra.

A quantidade de cilindradas pode ser usada como um dos fatores para o cálculo da apólice do seguro de moto, aumentando de valor proporcionalmente à elevação das cilindradas.

Por outro lado, algumas seguradoras nem trabalham com motos de menos de 300 cilindradas. Dessa forma, fique atento à capacidade do motor na hora da compra!

Modelos esportivos também podem apresentar valores mais altos de seguro moto. Já os tipos custom, como as Harley-Davidsons, apresentam uma cotação mais convidativa, uma vez que são usados majoritariamente para lazer. De forma geral, isso indica menos rodagem semanal e, por consequência, menor exposição a sinistros.

Sim, pode e deve! Imagina se roubam sua moto e ainda faltam umas 40 prestações para você pagar… serão 40 meses de tristeza ao ver o boleto. Fique tranquilo, simule seguro para sua moto!

Não necessariamente. Em geral, eles te depositarão o valor referente à uma moto nova (tabela FIPE). No entanto, sabemos que a FIPE é só um referencial, e o valor de mercado as vezes é maior que da tabela. Portanto, algumas pessoas optam por fazer um seguro de 110% do valor da FIPE, para que possam garantir a recompra da moto.